sábado, 23 de abril de 2011

EMPREENDER NA JUVENTUDE

Jovens apostam no empreendedorismo
Levantamento do Serpro e Sebrae aponta que faixa etária soma 320 mil profissionais com menos de 30 anos
Aos 20 anos de idade, Rafaela Raposo já planeja a compra de uma casa para a produção de suas trufas e ovos. Imagem: BLENDA SOUTO MAIOR/DP/D.A PRESS “Quero me tornar uma espécie de ‘Sonho de Valsa’, que você encontra em toda esquina”. A frase de Rafaela Raposo pode parecer pretensiosa para quem oficializou a produção de doces há pouco mais de nove meses, diante do chocolate citado, sucesso de vendas. Mas se você imaginar que os jovens representam um terço dos novos empreendedores individuais (EIs) no Brasil, a ambição é bem possível. Duvida?

Conheça um pouco desta trajetória e tire suas conclusões, pois ela pode servir de inspiração para você, jovem, que sonha em empreender e mudar de vida. A autora da frase que abre este texto tem 20 anos, estuda administração de empresas, começou a empreender há quatro anos vendendo cerca de 150 trufas de chocolate por dia, feitas por uma tia em colégios, herdou o talento para a fabricação dos doces da mãe (“aluna” da tia) e tem o sonho de se tornar uma empresária de sucesso.

Seu nome é Rafaela Raposo. Disposição para o negócio, tem de sobra. Tanto que não desistiu diante das brincadeiras de sua mãe. “Ela brincava falando que eu não levava jeito. Depois de aprender sobre as trufas, passei a fabricá-las e vendê-las. Já na faculdade, um professor falou sobre foco em produtos. Tinha um produto que todo mundo gostava, só faltava profissionalizar a atividade”, conta Rafaela.

A virada para esta jovem empresária veio com o Programa do Empreendedor Individual, que segundo uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro da Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), soma 320 mil profissionais com menos de 30 anos, ou um terço dos EIs formalizados no país. EIs na faixa etária de Rafaela representam, em média, 4% de mais de um milhão de formalizados.

FONTE: D.P.

terça-feira, 19 de abril de 2011

GOOGLE CONTRATA PERNAMBUCANO

Pernambucano é o mais novo contratado da Google
Do NE10

Aos 21 anos de idade, Pedro Bello vai trabalhar em uma das maiores empresas do mundo
Foto: Divulgação
O sucesso profissional já era previsível. Ainda na universidade, o jovem Pedro Bello já era considerado um dos melhores do Brasil e do mundo em competições de programação, como o Top Coders, Google Code Jam e Facebook Hacker Cup. Ele também conquistou o título do último Imagine Cup. O convite para trabalhar na Google, nos Estados Unidos, aos 21 anos de idade, coroou o início de uma carreira exitosa.

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

HÁ VAGAS DE BONS EMPREGOS E SALÁRIOS NO CANADÁ


Canadá busca no Brasil profissionais que estão em falta em Quebec
São oportunidades de emprego para enfermeiros, médicos, economistas e muito mais. Os salários vão de R$ 5 mil até R$ 10 mil por mês.
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Faltam enfermeiros e economistas. Em praticamente em todos os cargos de nível superior, há vagas, mas não no Brasil. O governo do Canadá veio ao país buscar mão de obra qualificada. É que a população está envelhecendo rapidamente, e a mão de obra não está sendo reposta. Por isso, representantes do ministério da saúde do Canadá estão no Brasil para recrutar profissionais que queiram trabalhar e viver na província de Quebec. A maior procura é por enfermeiros.

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Do G1

MÉTODO REVOLUCIONÁRIO DE EDUCAÇÃO

Saiba sobre a Khan Academy

Por Cristina Salvadeo em 14 de fevereiro de 2011

Imagine ter um professor particular para seu filho, ou mesmo para você, que seja formado em matemática, engenharia elétrica e ciência da computação pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts) e administração por Harvard. Imagine não pagar um centavo por suas aulas. Agora imagine nem ter que sair de casa para assisti-las. Impossível? Um professor assim não existe?

Nada disso, ele existe sim e se chama Salman Khan. Nascido em 1977, em Nova Orleans, é filho de imigrantes de Bangladesh e da Índia e possui um currículo realmente impressionante!
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domingo, 10 de abril de 2011

DOMÉSTICA: FUNÇÃO EM EXTINÇÃO

Domésticas em extinção
Mais escolarizadas, empregadas migram para outros setores econômicos em busca de melhores salários


O crescimento econômico com o aumento do emprego formal nos últimos cinco anos mudou o mercado de trabalho doméstico no país. Mais escolarizadas, as empregadas domésticas migraram para outros setores de atividades que pagam melhor, com mais direitos trabalhistas. Estão nos call centers, atuam como cuidadoras de idosos, no comércio como vendedoras, na construção civil e até como soldadoras e auxiliar de produção de navios. Jovens, apostam na educação para escrever um futuro diferente das mães e avós que se dedicaram ao trabalho em casas de família, para obter o sustento da casa.

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domingo, 3 de abril de 2011

COPA 2014, SENAC E OPORTUNIDADES

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FIAT APOSTA NO NORDESTE

É no Nordeste que a Fiat está fincando fortes raízes. A montadora italiana, que abrirá uma de suas maiores fábricas em Suape, sabe o que está fazendo. A região já representa 13,7% do mercado automobilístico nacional. Segundo o diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat, João Ciaco, a empresa investe alto em pesquisa e desenvolvimento para traçar o perfil do consumidor local. Na área de design, por exemplo, há projetos 100% nacionais dos veículos da montadora.
FONTE: D.P.
Nova relação de trabalho
Domingo, 3 de abril de 2011

Maior fiscalização deve garantir o respeito também à legislação ambiental e dos canavieiros

Se no passado o setor sucroalcooleiro ficou marcado por práticas opressivas com o trabalhador e de pouca preocupação com o meio ambiente, o futuro deve ser de maior respeito às leis trabalhistas e à legislação ambiental. Não apenas por uma vontade do setor de ser reconhecido de forma diferente, mas especialmente pela maior fiscalização e exigência no cumprimento das leis, pela necessidade de aumentar a produtividade vertical (com a mesma área plantada) e, quem diria, pela concorrência pela mão de obra com indústrias com maior qualidade do trabalho.

Até 2014 a queima da palha da cana-de-açúcar deve ser extinta, seguindo o zoneamento proposto pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). O prazo, que alguns fornecedores acreditam que possa ser ampliado até 2017, tem feito os proprietários de lavouras anteciparem o processo de mecanização. Já estão em testes máquinas com tecnologia japonesa que colhem a cana-de-açúcar em terrenos acidentados como os da Zona da Mata pernambucana.

´Isso vai encarecer o processo em até 30%, pelo menos. A mão de obra deve migrar para outras etapas do processamento e já está migrando para as oportunidades geradas com o crescimento do estado, principalmente para a construção civil`, atesta Mário Jorge, da usina Trapiche.

Responsável pelas relações trabalhistas da usina, Sílvio Melo reconhece que é possível encontrar várias realidades no corte da cana em Pernambuco. ´Ainda tem gente trabalhando no tempo das cavernas, enquanto têm usinas seguindo todas as regras exigidas no trato com o trabalhador, com todos os equipamentos de segurança e seguindo as leis trabalhistas. A realidade é que em cinco anos deve faltar trabalhador para o corte da cana`, considera.

A disputa de profissionais com a construção civil e com as oportunidades geradas em Suape também têm sido fatores para melhorar as condições de trabalho. Se na construção civil, a pouca instrução não é impedimento para começar, na avaliação do diretor de Política Salarial da Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Pernambuco (Fetape), Paulo Roberto Rodrigues Santos, o setor é também uma porta de entrada para uma profissão.

´A mão de obra já está sendo importada das cidades e de outros estados. Muita gente migrou da cana para trabalhar na construção civil. Tem o Minha casa, minha vida, a duplicação da BR-101, as obras em Suape. Isso tem feito o setor sucroalcooleiro rever a forma de contratação`, pontua.

O que tem acontecido é que muitas usinas e engenhos já não dispensam toda a mão de obra na entressafra. Se antes apenas 20% ficavam, hoje já são 50% os permanentes; além da inclusão no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e nos programas de qualificação profissional. No longo prazo, porém, Paulo Roberto vê uma situação preocupante.

´Esses trabalhadores estão migrando e a mecanização será uma realidade nos próximos cinco anos pelo menos em 50% da colheita, acredito. A questão é que essas obras vão acabar e mesmo sabendo que muitos não voltarão para o corte da cana`, atesta.
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FONTE: D.P.

COMO SE DEFENDER DOS ABUSOS DOS BANCOS

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Fonte : D.P.