EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Senac vai capacitar 50 mil pessoas para Copa 2014
30 DE Março DE 2011
Do Jornal do Commercio
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) lançou ontem o seu programa de educação profissional para o Mundial de futebol em 2014. A meta é qualificar um milhão de pessoas em todo o Brasil, sendo 50 mil em Pernambuco. O programa Senac na Copa oferece mais de 70 cursos com o objetivo de formar profissionais nas áreas de turismo e hospitalidade, saúde, imagem pessoal, informática e idiomas (confira arte ao lado). As aulas serão realizadas em todas as unidades do Senac no Estado: Recife, Vitória, Paulista, Caruaru, Garanhuns e Petrolina. Onde não houver aulas presenciais, serão utilizadas ferramentas de ensino a distância ou a modalidade in company, que, além de ser realizada dentro da própria empresa, pode ter seu conteúdo adaptado às necessidades de cada empreendimento.
De acordo com o ministro do Turismo, Pedro Novaes, o programa de qualificação profissional deve também ser perpetuado, já que, com o pós-copa, “mais brasileiros vão passar a fazer turismo e mais pessoas do exterior devem aproveitar o que o Brasil tem a oferecer”. Para que a perpetuação dos investimentos realmente saia do papel, segundo o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, Alexandre Sampaio, “deve ocorrer com a formação de um calendário de eventos em parceria com iniciativa privada e o comércio depois do mundial”, inclusive para que a mão de obra formada agora não se perca e consiga ser absorvida no futuro.
“Se você pretende se qualificar, é bom começar a pensar de agora. Mão de obra em Pernambuco é coisa rara, e agora vamos aumentar muito essa demanda”, alertou o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, Josias Albuquerque.
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA NO EREM MONSENHOR
Estudantes do EREM- Escola de Referência Monsenhor João Rodrigues de Carvalho, comemoraram com muita informação e reflexão a cerca dos riscos de poluição e esgotamento da água e sobre as medidas adequadas para sua sua preservação.
Através de data-show e palestras, os professores debateram temas como: aspectos geográficos e poluição, composição química e o uso político desse líquido precioso.
Através de data-show e palestras, os professores debateram temas como: aspectos geográficos e poluição, composição química e o uso político desse líquido precioso.
domingo, 27 de março de 2011
IMAGENS FANTÁSTICAS DE OLINDA
Faça uma viagem a cidade alta de Olinda sem sair de casa, através de imagens 360º.
Clique aqui para ver.
Clique aqui para ver.
CONCURSO PARA A TRANSPETRO
A Transpetro abriu ontem concurso público com 483 vagas para suboficiais e guarnição da Marinha Mercante nos navios de sua frota. Delas, 386 são para admissão imediata. Auxiliar de saúde, eletricista, mecânico, moço de convés, moço de máquinas, cozinheiro e taifeiro são alguns dos cargos disponíveis na seleção.
O edital e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.transpetro.com.br. A inscrição é gratuita e termina no dia 6 de junho. A garantia de remuneração mínima varia de R$ 2.629,87 a R$ 4.688,84, dependendo da categoria.
LEIA MAIS.
O edital e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.transpetro.com.br. A inscrição é gratuita e termina no dia 6 de junho. A garantia de remuneração mínima varia de R$ 2.629,87 a R$ 4.688,84, dependendo da categoria.
LEIA MAIS.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Brasília - A violência doméstica e o uso de drogas são os principais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. De acordo com o censo da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cerca de 70% das crianças e adolescentes que dormem na rua foram violentados dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool. Os dados divulgados pela SDH apontam que 32,2% das crianças e adolescentes tiveram brigas verbais com pais e irmãos, 30,6% foram vítimas de violência física e 8,8% sofreram violência e abuso sexual. A busca da liberdade, a perda da moradia pela família, a busca de trabalho para o próprio sustento ou da família, os conflitos com a vizinhança e brigas de grupos rivais também levam os jovens à situação de rua.
LEIA MAIS.
Apenas 2,9% dos jovens que vivem nas ruas são acolhidos por instituições.
Feita em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Idest), a pesquisa ouviu 23,9 mil crianças e adolescentes em situação de rua em 75 cidades do país, abrangendo capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes. A população de crianças e adolescentes em situação derua é predominantemente do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%).
LEIA MAIS.
Apenas 2,9% dos jovens que vivem nas ruas são acolhidos por instituições.
Feita em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável (Idest), a pesquisa ouviu 23,9 mil crianças e adolescentes em situação de rua em 75 cidades do país, abrangendo capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes. A população de crianças e adolescentes em situação derua é predominantemente do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%).
TECNOLOGIA INVADE AMBIENTE DE TRABALHO
Os dispositivos tecnológicos de uso pessoal invadiram de vez o ambiente de trabalho. E não adianta a empresa proibir, tem que saber conviver e aprender a tirar proveito da situação, pois existe um consenso de que eles aumentam a produtividade. Os preços caíram e a mobilidade hoje é uma necessidade. Smartphones, tablets, notebooks ou simples pen drives já se confundem com as tradicionais ferramentas corporativas.
Fernando Petean implantou normas para uso dos palmtops pelos funcionários.
Uma pesquisa feita pela IDC mostrou que cerca de 70% das pessoas que possuem ou pretendem comprar um iPhone planejam utilizá-lo tanto para entretenimento quanto para trabalhar. Elas investem o próprio salário para ter acesso não apenas à internet e a informações pessoais, mas também aos e-mails corporativos. Outra prática que se torna cada vez mais comum é salvar o trabalho em um pen drive para poder terminá-lo em casa.
´Estudos mostram que já existe um volume bastante significativo dessas tecnologias interagindo no ambiente de trabalho. Algumas empresas tentam restringir ou mesmo impedir o uso para se proteger, mas isso está mudando porque tem sido constatado que as pessoas que dispõem desses dispositivos acabam tendo melhor desempenho`, diz o diretor de Negócios de Outsourcing da Unisys, Paulo Roberto Carvalho.
FONTE: D.P.
quarta-feira, 23 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
CARNAVAL DE PERNAMBUCO COMO EMPREENDIMENTO
Carnaval supera as expectativas
Juliana Cavalcanti
julianacavalcanti.pe@dabr.com.br
O carnaval de Pernambuco superou as expectativas do governo em relação às receitas geradas pelos turistas. Durante o período pré e pós carnavalesco (10 dias) considerados pela Secretaria de Turismo (Setur), os visitantes deixaram no estado um montante de R$ 570 milhões - valor 54% maior do que no carnaval de 2010. O gasto médio diário ficou em R$ 133 (uma média de R$ 129 para os turistas residentes no Brasil e de R$ 218 para os que vieram do exterior).
Bairro do Recife foi o foco de animação mais citado pelos turistas entrevistados Foto: Teresa Maia/DP/D.A Press - 6/3/11Dos visitantes nacionais, 54,88% eram do Nordeste e 45,12% das outras unidades da Federação. São Paulo, também no carnaval, permanece como o principal emissor de turistas, com 18,7% do total; seguido pelos pernambucanos que se deslocaram para aproveitar a festa em vários municípios (11,72%); pelos turistas do Rio de Janeiro (10,54%); de Alagoas (8,54%) e da Bahia (8,40%).
´Temos notado um aumento do turista que vem do Distrito Federal e por isso estamos planejando uma ação de divulgação específica para este mercado. A divulgação do carnaval este ano foi concentrada na região Nordeste e nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo`, detalhou o secretário de Turismo, Alberto Feitosa.
Apesar dos recursos investidos em divulgação, o boca-a-boca é a mais eficiente forma de atração de turistas durante o carnaval. Dos 1.635 entrevistados, 46,98% afirmaram que os comentários de parentes e amigos foi decisivo na escolha de Pernambuco. Outros 44,67% já conheciam o estado, enquanto 5% foram influenciados pela propaganda.
A hospedagem mais utilizada pelos visitantes foi a casa de parentes e amigos (62,32%), seguida pelos hotéis (17,92%). A maior parte dos foliões que veio brincar o carnaval em Pernambuco chegou de avião (49%) e de ônibus (30%). O Recife foi o grande atrativo. Mais da metade (55,20%) citou a cidade como principal polo de animação, tendo no Bairro do Recife o principal foco (42,26%). Olinda foi citada por 34,78% dos turistas entrevistados. A diversidade cultural (41,63%) e a animação do evento (22,53%) foram asprincipais características lembradas.
Com foco neste resultado, Alberto Feitosa diz que a intenção do governo é atrair os turistas também para outras cidades com representações culturais, citando as cidades de Bezerros (onde acontecem os desfiles de papangus) e Nazaré da Mata (famosa pelos maracatus rurais).
A Setur deve lançar até o fim de 2011 um roteiro de visitação ao Complexo Industrial e Portuário de Suape. O projeto começa na próxima terça-feira (22) apenas para os alunos de escolas públicas integrais, mas tem previsão de ampliação até dezembro.
Fonte: D.P.
PESQUISA CARNAVAL. SAIBA MAIS.
quinta-feira, 17 de março de 2011
ESCOLAS DA MATA SUL TAMBÉM RECEBERÃO INSTRUMENTOS MUSICAIS
Sete escolas do litoral Sul recebem kits com instrumentos musicais
Sete escolas estaduais dos municípios de Rio Formoso, Sirinhaém e Tamandaré ganharam mais um reforço para suas bandas marciais. Cada uma ganhou da secretaria de Educação (SE) um kit composto por 10 instrumentos musicais, entre eles bombos, trompetes, trombones e caixas. A entrega dos instrumentos que foi comandada pelo secretário de Educação, Anderson Gomes, aconteceu em duas escolas.
A primeira solenidade aconteceu na Escola de Referência Wilson de Andrade Barreto, em Rio Formoso. Lá os kits também foram entregues aos representantes das escolas Dr. Caetano Monteiro e Joaquim Silvério Pimentel, de Rio Formoso e da escola de Tamandaré, do município de Tamandaré. Em seguida o secretário participou da cerimônia de entrega na Escola de Referência Dr. Eurico Chaves, em Sirinhaém, onde também contemplou as escolas Teotônio Correia da Silva e Barra de Sirinhaém.
Para Anderson Gomes o momento tem um significado muito importante. “Estamos aqui para confirmar a nossa dedicação aos estudantes. Pois o Governo não tem poupado esforços para dar uma educação de qualidade para os nossos alunos como a música que é tão importante para o cidadão e a educação profissional. Então aproveitem essa oportunidade que é o futuro de vocês’, disse ele, lembrando que cada kit teve o custo para Estado de R$ 6 mil.
Já para o estudante do 2° ano da Escola de Referência Wilson de Andrade Barreto, em Rio Formoso, Adailton Galdêncio, de 14 anos, os instrumentos novos irão o aproximar do seu sonho que é se tornar um músico profissional. ‘Com essa iniciativa também terei a chance de conhecer e aprender outros instrumentos e poder concretizar a minha carreira de músico’.
A Secretaria de Educação está investindo cerca de R$ 500 mil na aquisição dos novos instrumentos que serão distribuídos para todas as bandas existentes na rede estadual. Segundo o coordenador de bandas e fanfarras da SE, Waldenílson Cunha, essa distribuição será feita para as escolas de todo o Estado. “Estamos entregando nesta terça na mata sul e na quarta-feira (16), na Região Metropolitana do Recife. Algumas escolas receberão apenas instrumentos complementares, por já estarem aparelhadas. Outras recebem o kit. Na próxima semana vamos para o Vale do Capibaribe e depois para as outras regiões de Pernambuco”, explicou.
Fonte: SEDUC PE
ENSINO MÉDIO COMPLETO GARANTE MAIS EMPREGO
Multiplicação de emprego
Zulmira Furbino
zulmirafurbino.mg@dabr.com.br
Levantamento diz que número de formais com ensino médio quase triplicou desde 2000
O brasileiro que está ingressando no mercado formal de trabalho tende a se escolarizar mais do que no passado, o que já multiplicou em quase três vezes o número de profissionais com ensino médio completo entre aqueles que conseguiram uma vaga com carteira assinada na última década. É o que apontam os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) entre 2000 e 2010, cruzados pelo professor de economia e demografia da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, Mário Rodarte, a pedido do Estado de Minas/Diario de Pernambuco. Em 2000, havia 6,5 milhões de pessoas com ensino médio completo com vínculo em carteira no país, número que saltou para 17,9 milhões em 2010. O fator de multiplicação se reflete, por exemplo, em Minas, onde o total de trabalhadores com ensino médio que conseguiram emprego no mercado formal era de 622,5 mil no início da década e, dez anos depois, chegava a 1,7 milhão.
Depois de quatro anos como autônomia, Marilene Oliveira Pedreira garantiu uma vaga como auxiliar administrativa Foto: Marcos Michelinl/EM/D.A Press
A exigência do ensino médio - que nos tempos das vacas magras já foi usada pelas empresas como forma de diminuir o tamanho das filas da procura por emprego - foi um recado que o trabalhador brasileiro entendeu sem dificuldades. E, mais do que isso, ao qual aderiu como passaporte para a melhoria de sua qualidade de vida. Foi o que ocorreu com a auxiliar administrativa Marilene Oliveira Pedreira, de 27 anos. Foram quatro anos trabalhando como autônoma até que no ano passado conseguiu uma vaga com carteira na Acqua Quality, empresa especializada em tratamento de água. ´Foi fundamental ter o ensino médio completo. Agora tenho mais segurança, férias e 13º salário. Isso ajuda muito`, diz. Entre os cinco funcionários da empresa, quatro têm carteira assinada, explica a gerente Flávia Santos. ´Escolaridade é fundamental`, afirma.
De 2000 a 2010, a multiplicação do número de pessoas com ensino médio completo que possuem vínculo formal de emprego no país não foi acompanhada por nenhum outro segmento do mercado de trabalho. Os que mais se aproximaram dessa expansão foram os trabalhadores com curso superior completo que dobraram sua participação entre os com carteira assinada. No início da década somavam 3,1 milhões e, ao final, 6,9 milhões.
Fonte: D.P.
quarta-feira, 16 de março de 2011
PROCURAM-SE ENGENHEIROS
por Rosa Falcão
rosafalcao.pe@dabr.com.br Edição de quarta-feira, 16 de março de 2011
Estudo aponta que desafio é garantir volume de diplomados para suprir necessidades
Como sustentar o crescimento econômico real de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) com a quantidade e a qualidade de mão de obra formada pelas universidades brasileiras? Este é o questionamento feito pelos técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no boletim ´Radar: tecnologia, produção e comércio exterior`. A publicação estima que em 2020 o país poderá formar entre 1,5 milhão e 1,8 milhão de engenheiros. Suficientes para ocupar as 765 mil vagas formais que deverão ser criadas. O desafio é garantir que o volume de diplomados vai suprir a demanda por profissionais qualificados.
Os técnicos do Ipea desenvolveram uma metodologia própria onde estimam o número de engenheiros que o país formará num cenário de nove anos. Em 2000 foram diplomados 24 mil profissionais em todas áreas da engenharia, dobrando para 47 mil em 2008. Somando aos já diplomados se chegará a oferta de 1,5 milhão de profissionais até 2020. ´O delicado é que não se trata de cruzar o número devagas com o número de diplomados. O problema é garantir a qualidade de formação e reter esses formados na área profissional`, sinaliza Rafael Pereira, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea.
Como nas décadas de 1980 e 1990 o ritmo de crescimento econômico foi baixo, os engenheiros formados não tinham emprego, ganhavam pouco e buscavam atrativos em outros setores de atividades. O estudo do Ipea mostra que em 2001 quase 70% dos diplomados trabalhavam em outras funções. Em 2008, o desvio de função caiu para 38% e em 2009 ficou em 29%. Na outra ponta, as empresas estão demandando mais profissionais de engenharia e falta mão de obra qualificada.
´Se vai faltar ou não engenheiro vai depender do nível de crescimento e da formação desses profissionais que saem das universidades públicas e privadas`, reforça Pereira. O técnico do Ipea cita os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2009, que revelam que houve redução da desigualdade entre os alunos menos e mais escolarizados, mas o país continua entre os piores avaliados em educação pela (Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O estudo do Ipea mostra também que uma parcela pequena dos alunos formados pelas universidades públicas e privadas tem boa avaliação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). ´O grosso dos formandos vem de instituições com nível de ensino médio ou baixo`, reforça o técnico do Ipea. Conclusão: até 2020 temos uma margem curta para aumentar a oferta desses profissionais mais demandados para sustentar o crescimento econômico do país
Fonte: D.P.
CAPACITAÇÃO DE OLHO NA COPA. CLIQUE AQUI.
rosafalcao.pe@dabr.com.br Edição de quarta-feira, 16 de março de 2011
Estudo aponta que desafio é garantir volume de diplomados para suprir necessidades
Como sustentar o crescimento econômico real de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) com a quantidade e a qualidade de mão de obra formada pelas universidades brasileiras? Este é o questionamento feito pelos técnicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no boletim ´Radar: tecnologia, produção e comércio exterior`. A publicação estima que em 2020 o país poderá formar entre 1,5 milhão e 1,8 milhão de engenheiros. Suficientes para ocupar as 765 mil vagas formais que deverão ser criadas. O desafio é garantir que o volume de diplomados vai suprir a demanda por profissionais qualificados.
Os técnicos do Ipea desenvolveram uma metodologia própria onde estimam o número de engenheiros que o país formará num cenário de nove anos. Em 2000 foram diplomados 24 mil profissionais em todas áreas da engenharia, dobrando para 47 mil em 2008. Somando aos já diplomados se chegará a oferta de 1,5 milhão de profissionais até 2020. ´O delicado é que não se trata de cruzar o número devagas com o número de diplomados. O problema é garantir a qualidade de formação e reter esses formados na área profissional`, sinaliza Rafael Pereira, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea.
Como nas décadas de 1980 e 1990 o ritmo de crescimento econômico foi baixo, os engenheiros formados não tinham emprego, ganhavam pouco e buscavam atrativos em outros setores de atividades. O estudo do Ipea mostra que em 2001 quase 70% dos diplomados trabalhavam em outras funções. Em 2008, o desvio de função caiu para 38% e em 2009 ficou em 29%. Na outra ponta, as empresas estão demandando mais profissionais de engenharia e falta mão de obra qualificada.
´Se vai faltar ou não engenheiro vai depender do nível de crescimento e da formação desses profissionais que saem das universidades públicas e privadas`, reforça Pereira. O técnico do Ipea cita os dados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2009, que revelam que houve redução da desigualdade entre os alunos menos e mais escolarizados, mas o país continua entre os piores avaliados em educação pela (Organização para Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O estudo do Ipea mostra também que uma parcela pequena dos alunos formados pelas universidades públicas e privadas tem boa avaliação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). ´O grosso dos formandos vem de instituições com nível de ensino médio ou baixo`, reforça o técnico do Ipea. Conclusão: até 2020 temos uma margem curta para aumentar a oferta desses profissionais mais demandados para sustentar o crescimento econômico do país
Fonte: D.P.
CAPACITAÇÃO DE OLHO NA COPA. CLIQUE AQUI.
ENERGIA NUCLEAR. O QUE É?
Os átomos de alguns elementos químicos apresentam a propriedade de, através de reações nucleares, transformar massa em energia. Esse princípio foi demonstrado por Albert Einstein. O processo ocorre espontaneamente em alguns elementos, porém em outros precisa ser provocado através de técnicas específicas.
Existem duas formas de aproveitar essa energia para a produção de eletricidade: A fissão nuclear, onde o núcleo atômico se divide em duas ou mais partículas, e a fusão nuclear, na qual dois ou mais núcleos se unem para produzir um novo elemento.
A fissão do átomo de urânio é a principal técnica empregada para a geração de eletricidade em usinas nucleares. É usada em mais de 400 centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em países como a França, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Suécia, Espanha, China, Rússia, Coréia do Sul, Paquistão e Índia, entre outros.
Hoje, 17% da energia elétrica no mundo, é gerada através de fonte nuclear e este percentual tende a crescer com a construção de novas usinas, principalmente nos países em desenvolvimento (China, Índia, etc.). Os Estados Unidos, que possuem o maior parque nuclear do planeta, com 103 usinas em operação, estão ampliando a capacidade de geração e aumentando a vida útil de várias de suas centrais. França, com 58 reatores, e Japão, com 56, tambem são grandes produtores de energia nuclear, seguidos por Rússia(31) e Coréia do Sul (20).
LEIA MAIS.
O QUE É ENERGIA RENOVÁVEL? CLIQUE AQUI.
JAPÃO EM ALERTA NUCLEAR
Uma alternativa para o Japão
Notícia - 14 - mar - 2011
Relatório do Greenpeace mostra que o país pode crescer com energia renovável e eliminar gradativamente o perigo nuclear sem prejudicar seu abastecimento.
O caos impera no Japão. Em meio a informações ainda desencontradas, o mundo assiste ao país que sofreu ao pior terremoto seguido de tsunami de sua história viver o temor da contaminação nuclear. Desde o dia do desastre, dois reatores do complexo nuclear da cidade de Fukushima apresentaram problemas e começaram a vazar radiação, obrigando a evacuação de milhares de pessoaS. “Ainda é cedo para determinar a proporção dos últimos acontecimentos”, diz Ricardo Baitelo, responsável pela Campanha de Energia do Greenpeace Brasil. “Primeiro as autoridades japonesas afirmam que está tudo sob controle. No momento seguinte, as notícias dão conta de que as estratégias de contenção da última hora não estão sendo suficientes. Não temos sequer como saber se o reator derreteu ou não, já que a temperatura interna, que é muito alta, não permite que técnicos se aproximem da área afetada”, explica Baitelo.
Se ainda é cedo para dimensionar as consequências para o país da recente crise nuclear, já é passada a hora do Japão substituir este tipo de energia insegura por outras. De acordo com estudo desenvolvido pelo Greenpeace, o país das usinas nucleares pode se ver livre desta tecnologia perigosa até 2050, sem prejuízo ao abastecimento e com crescimento limpo e seguro.
Lançado em 2008, a versão japonesa do relatório Revolução Energética, estudo que traz previsões de como os países podem se desenvolver mais e melhor com o uso das energias limpas, mostra que o Japão pode ter sua matriz energética 60% renovável nos próximos 40 anos.
Para isto, bastaria focar seus investimentos em eólica, biomassa, geotérmica e solar. Graças a seu alto potencial para eficiência energética, com aparelhos mais modernos que consomem menos energia e à queda progressiva do crescimento populacional, o Japão pode também diminuir seu consumo em 53% nos próximos 40 anos.
O resultado deste caminho seria uma redução de 77% de emissões de CO2 até 2050, economia e geração de empregos sem que nem mais uma poeira radioativa ameaçasse a população da ilha. Pelas projeções do relatório, o último reator nuclear daria adeus ao país até 2045.
O Brasil lançou a nova versão do seu relatório Revolução Energética no fim de 2010. Veja as projeções aqui.
Fonte: Greenpeace
IMAGENS DO JAPÃO ANTES E DEPOIS. CLIQUE AQUI.
Notícia - 14 - mar - 2011
Relatório do Greenpeace mostra que o país pode crescer com energia renovável e eliminar gradativamente o perigo nuclear sem prejudicar seu abastecimento.
O caos impera no Japão. Em meio a informações ainda desencontradas, o mundo assiste ao país que sofreu ao pior terremoto seguido de tsunami de sua história viver o temor da contaminação nuclear. Desde o dia do desastre, dois reatores do complexo nuclear da cidade de Fukushima apresentaram problemas e começaram a vazar radiação, obrigando a evacuação de milhares de pessoaS. “Ainda é cedo para determinar a proporção dos últimos acontecimentos”, diz Ricardo Baitelo, responsável pela Campanha de Energia do Greenpeace Brasil. “Primeiro as autoridades japonesas afirmam que está tudo sob controle. No momento seguinte, as notícias dão conta de que as estratégias de contenção da última hora não estão sendo suficientes. Não temos sequer como saber se o reator derreteu ou não, já que a temperatura interna, que é muito alta, não permite que técnicos se aproximem da área afetada”, explica Baitelo.
Se ainda é cedo para dimensionar as consequências para o país da recente crise nuclear, já é passada a hora do Japão substituir este tipo de energia insegura por outras. De acordo com estudo desenvolvido pelo Greenpeace, o país das usinas nucleares pode se ver livre desta tecnologia perigosa até 2050, sem prejuízo ao abastecimento e com crescimento limpo e seguro.
Lançado em 2008, a versão japonesa do relatório Revolução Energética, estudo que traz previsões de como os países podem se desenvolver mais e melhor com o uso das energias limpas, mostra que o Japão pode ter sua matriz energética 60% renovável nos próximos 40 anos.
Para isto, bastaria focar seus investimentos em eólica, biomassa, geotérmica e solar. Graças a seu alto potencial para eficiência energética, com aparelhos mais modernos que consomem menos energia e à queda progressiva do crescimento populacional, o Japão pode também diminuir seu consumo em 53% nos próximos 40 anos.
O resultado deste caminho seria uma redução de 77% de emissões de CO2 até 2050, economia e geração de empregos sem que nem mais uma poeira radioativa ameaçasse a população da ilha. Pelas projeções do relatório, o último reator nuclear daria adeus ao país até 2045.
O Brasil lançou a nova versão do seu relatório Revolução Energética no fim de 2010. Veja as projeções aqui.
Fonte: Greenpeace
IMAGENS DO JAPÃO ANTES E DEPOIS. CLIQUE AQUI.
segunda-feira, 14 de março de 2011
AGENDA: VISITA AO PORTO DE SUAPE
PROGRAMAÇÃO PREVISTA:
* ATIVIDADE: Visita as instalações do Complexo Portuário de Suape
* DISCIPLINA: Projetos e Empreendedorismo
* DATAS: 13 e 20/junho/2011
* CHEGADA AO PORTO: 9h
* TÉRMINO DA VISITA: 12h
* PÚBLICO ALVO: Educandos dos 2º anos do Ensino Médio ( 60 alunos por visita )
* OBJETIVO: Conhecer o Complexo Portuário de Suape como empreendimento de sucesso, as oportunidades de emprego geradas e sua relação com educação e qualificação profissional.
Responsáveis:
Profº: Luís Carlos Lins / Profº Ademir Brasil
segunda-feira, 7 de março de 2011
EDUCAÇÃO APRESENTA MELHORA NO BRASIL
Quando alvo de rankings mundiais, a educação brasileira costuma ocupar posição pouco nobre - no último Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), de 2009, o Brasil ocupou o 53º lugar em um universo de 65 nações. Se a referência é local, o destaque se inverte. Na mesma avaliação, ao serem analisados os resultados de provas de leitura, matemática e ciência, o país foi o terceiro que mais avançou em 10 anos. Essa melhoria da educação pública tem saído das estatísticas e começado a ser percebida pela população. Segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 48,7% dos brasileiros acreditam que a educação melhorou. Outros 27,2% consideram que as condições não mudaram e, para 24,2%, pioraram.
Fonte: D.P.
Leia mais.
Fonte: D.P.
Leia mais.
domingo, 6 de março de 2011
SUAPE: A LOCOMOTIVA DO NORDESTE
LEÃO DO NORTE
Em reportagem especial, Folha de São Paulo diz que Pernambuco é a locomotiva do Nordeste
POSTADO ÀS 14:10 EM 06 DE MARÇO DE 2011
Pernambuco vive sua revolução industrial
Com um pacote de R$ 46 bi em investimentos, Estado vira locomotiva do Nordeste; PIB cresceu 16% em 2010
Estaleiros, refinarias, petroquímicas e ferrovia começam a mudar a economia que viveu séculos do açúcar
Por AGNALDO BRITO
ENVIADO ESPECIAL A SUAPE (PE)
O helicóptero decola do heliponto do Centro Administrativo de Suape. A 200 metros do chão, é possível ter a dimensão da revolução econômica que a injeção de R$ 46 bilhões em investimentos públicos e privados previstos até 2014 está promovendo em Pernambuco, a nova locomotiva do Nordeste.
Não é o único canto do Estado que avança ligeiro e que tem mudado não só a vida dos 8,7 milhões de pernambucanos, mas sobretudo permitido a volta dos retirantes que um dia caíram no mundo atrás de uma vida melhor.
No interior, duas obras gigantes (a transposição do rio São Francisco e a construção da Ferrovia Transnordestina) ajudam a desenhar uma nova paisagem na vida do morador do agreste e do sertão.
LITORAL
No litoral, onde pode-se observar a síntese da nova dinâmica econômica, o complexo industrial-portuário de Suape, erguido a 40 quilômetros ao sul do Recife, brota a velocidade impressionante.
"Cento e vinte empresas já estão instaladas, outras 30 estão em construção e mais 20 irão surgir até 2014", enumera Frederico Amâncio, vice-presidente de Suape. Do alto é possível avistar obras em todos os cantos dos 13,5 mil hectares do complexo.
Justo ali, onde há 380 anos invasores holandeses -que acharam de tomar uma fatia do Brasil colônia- indicaram como ponto mais propício à criação de um porto.
E foi nessa região, após romperem pequena porção da parede dos arrecifes que protege o litoral do Atlântico, que os holandeses criaram uma passagem para que os barcos de açúcar alcançassem os navios em alto-mar.
A visão dos invasores ganhou forma quase quatro séculos depois. Investimentos de mais de US$ 3 bilhões nos últimos dez anos criaram a infraestrutura básica para o atual ciclo de expansão do porto de Suape, e converteram a região no principal polo de atração de negócios do Nordeste brasileiro.
A APOSTA PRIVADA
Agora, o PIB pernambucano demonstra vigor e o combustível é Suape. Em 2010, o PIB estadual foi de R$ 87 bilhões -expansão de 15,78% num só ano. Os velhos engenhos de cana e as usinas de açúcar e álcool pouco a pouco deixam de ser predominantes na matriz econômica de Pernambuco.
A aposta do poder público em Suape ao longo de 40 anos -desde o plano original de 1960- começou a seduzir o capital privado. O complexo industrial-portuário, um modelo inédito no Brasil, está fazendo surgir um novo Estado industrial no país.
"Não tínhamos indústria de petróleo e gás, nem indústria naval ou automobilística. Agora há uma nova perspectiva para o Estado", diz Geraldo Júlio, presidente de Suape e secretário de Desenvolvimento Econômico.
ACIMA DO NORDESTE
A forte expansão econômica elevou a renda per capita do Estado a quase R$ 10 mil, acima da média do Nordeste, de R$ 7.488, mas ainda inferior à renda nacional, de R$ 15.990.
A criminalidade caiu 25% em quatro anos, mas ainda é de 40 homicídios por 100 mil habitantes, quatro vezes mais que no Estado de São Paulo, e superior à média nacional, de 24,5 por 100 mil.
Em reportagem especial, Folha de São Paulo diz que Pernambuco é a locomotiva do Nordeste
POSTADO ÀS 14:10 EM 06 DE MARÇO DE 2011
Pernambuco vive sua revolução industrial
Com um pacote de R$ 46 bi em investimentos, Estado vira locomotiva do Nordeste; PIB cresceu 16% em 2010
Estaleiros, refinarias, petroquímicas e ferrovia começam a mudar a economia que viveu séculos do açúcar
Por AGNALDO BRITO
ENVIADO ESPECIAL A SUAPE (PE)
O helicóptero decola do heliponto do Centro Administrativo de Suape. A 200 metros do chão, é possível ter a dimensão da revolução econômica que a injeção de R$ 46 bilhões em investimentos públicos e privados previstos até 2014 está promovendo em Pernambuco, a nova locomotiva do Nordeste.
Não é o único canto do Estado que avança ligeiro e que tem mudado não só a vida dos 8,7 milhões de pernambucanos, mas sobretudo permitido a volta dos retirantes que um dia caíram no mundo atrás de uma vida melhor.
No interior, duas obras gigantes (a transposição do rio São Francisco e a construção da Ferrovia Transnordestina) ajudam a desenhar uma nova paisagem na vida do morador do agreste e do sertão.
LITORAL
No litoral, onde pode-se observar a síntese da nova dinâmica econômica, o complexo industrial-portuário de Suape, erguido a 40 quilômetros ao sul do Recife, brota a velocidade impressionante.
"Cento e vinte empresas já estão instaladas, outras 30 estão em construção e mais 20 irão surgir até 2014", enumera Frederico Amâncio, vice-presidente de Suape. Do alto é possível avistar obras em todos os cantos dos 13,5 mil hectares do complexo.
Justo ali, onde há 380 anos invasores holandeses -que acharam de tomar uma fatia do Brasil colônia- indicaram como ponto mais propício à criação de um porto.
E foi nessa região, após romperem pequena porção da parede dos arrecifes que protege o litoral do Atlântico, que os holandeses criaram uma passagem para que os barcos de açúcar alcançassem os navios em alto-mar.
A visão dos invasores ganhou forma quase quatro séculos depois. Investimentos de mais de US$ 3 bilhões nos últimos dez anos criaram a infraestrutura básica para o atual ciclo de expansão do porto de Suape, e converteram a região no principal polo de atração de negócios do Nordeste brasileiro.
A APOSTA PRIVADA
Agora, o PIB pernambucano demonstra vigor e o combustível é Suape. Em 2010, o PIB estadual foi de R$ 87 bilhões -expansão de 15,78% num só ano. Os velhos engenhos de cana e as usinas de açúcar e álcool pouco a pouco deixam de ser predominantes na matriz econômica de Pernambuco.
A aposta do poder público em Suape ao longo de 40 anos -desde o plano original de 1960- começou a seduzir o capital privado. O complexo industrial-portuário, um modelo inédito no Brasil, está fazendo surgir um novo Estado industrial no país.
"Não tínhamos indústria de petróleo e gás, nem indústria naval ou automobilística. Agora há uma nova perspectiva para o Estado", diz Geraldo Júlio, presidente de Suape e secretário de Desenvolvimento Econômico.
ACIMA DO NORDESTE
A forte expansão econômica elevou a renda per capita do Estado a quase R$ 10 mil, acima da média do Nordeste, de R$ 7.488, mas ainda inferior à renda nacional, de R$ 15.990.
A criminalidade caiu 25% em quatro anos, mas ainda é de 40 homicídios por 100 mil habitantes, quatro vezes mais que no Estado de São Paulo, e superior à média nacional, de 24,5 por 100 mil.
COPA 2014 E OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS
Segundo o Sebrae, a Copa vai gerar 4 milhões de empregos e movimentar cerca de R$ 30 bilhões no país. Os principais setores são construção civil, TI, turismo, produção, agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.
PERNAMBUCO É UMA DAS SEDES DA COPA 2014.
VEJA VÍDEO
PERNAMBUCO É UMA DAS SEDES DA COPA 2014.
VEJA VÍDEO
GALO DA MADRUGADA: FORTE MOBILIZAÇÃO POPULAR
Criativo, mágico esse é o galo!
Levados por 26 trios elétricos, foliões acompanharam o desfile com alegria e disposição. Foto: Helder Tavares/DP/D.A PressA mudança no roteiro do desfile, que pela primeira vez passou pela Avenida Dantas Barreto, bem mais ampla que a Rua da Concórdia, deixou o folião mais à vontade para cair no passo no Galo da Madrugada. Em seu 34º desfile, o clube de máscaras renovou-se. Além do novo percurso, ganhou uma musa e cacarejou um acorde do hino Vassourinhas. Saiu pontualmente às 9h, com uma explosão de fogos de artifício, do Forte das Cinco Pontas, arrastando uma multidão vestida com o principal ingrediente para brincar um bom carnaval: a alegria. Uma chuva fina que não fazia parte do cenário do Galo há um bom tempo não atrapalhou. Pelo contrário, até aliviou o calor da multidão.
Em meio a uma Avenida Dantas Barreto que virou um mar de gente pela primeira vez no Galo da Madrugada, as opiniões sobre o novo percurso estavam divididas. ´A Concórdia é da discórdia. Mas acho que na Avenida Dantas Barreto vai engarrafar também`, disse Sílvia Couceiro, 50 anos, uma das integrantes do bloco Os engarrafados, que não entravam em acordo sobre onovo itinerário.
Fonte: D.P.
LEIA MAIS AQUI
RECICLAGEM: TRABALHO, RENDA E PRESERVAÇÃO
Você está no meio do bloco, quando sente algo resvalar nas suas pernas. Olha para baixo e percebe que não é algo, mas, sim, alguém agachado, em busca da latinha que você acabou de jogar no chão. Reconheceu a cena? Pois é. Durante o carnaval, os catadores enfrentam até o risco de levar uns chutes ou pisões em busca dos materiais recicláveis. Tanto esforço tem uma razão de ser: para eles, a folia significa a grande chance de descolar um bom dinheiro em poucos dias de trabalho.
A catadora Neide Santos, 42, e o marido, Antônio, por exemplo, conseguiram R$ 580 em dois dias do carnaval de 2010. Para se ter uma ideia do quanto isso representa no orçamento da família, basta comparar com o rendimento no resto do ano. ´Quando estamos muito dispostos, ganhamos R$ 700 ou R$ 800 no mês inteiro`, conta Neide, que criou quatro filhos e uma neta com a renda advinda da coleta de materiais recicláveis. Neste ano, ela vai em busca de latas de alumínio e garrafas PET no Galo, no sábado, e no Recife Antigo, na segunda e na terça-feira.
Neide e Antônio fazem parte da Cooperativa Esperança Viva, localizada no bairro de São José, no Centro da cidade. Depois dos dias de folia, os 18 membros do grupo reúnem os materiais coletados, separam por tipo e cor e vendem para sucateiros. O lucro vai depender da composição do ´apurado`: o quilo de alumínio vale entre R$ 2,20 e R$ 2,50, e o de garrafa PET, entre R$ 0,80 e R$ 1,10.
Fonte: D.P.
LEIA MAIS AQUI.
QUANDO O LIXO VALE DINHEIRO.(SAIBA MAIS)
A catadora Neide Santos, 42, e o marido, Antônio, por exemplo, conseguiram R$ 580 em dois dias do carnaval de 2010. Para se ter uma ideia do quanto isso representa no orçamento da família, basta comparar com o rendimento no resto do ano. ´Quando estamos muito dispostos, ganhamos R$ 700 ou R$ 800 no mês inteiro`, conta Neide, que criou quatro filhos e uma neta com a renda advinda da coleta de materiais recicláveis. Neste ano, ela vai em busca de latas de alumínio e garrafas PET no Galo, no sábado, e no Recife Antigo, na segunda e na terça-feira.
Neide e Antônio fazem parte da Cooperativa Esperança Viva, localizada no bairro de São José, no Centro da cidade. Depois dos dias de folia, os 18 membros do grupo reúnem os materiais coletados, separam por tipo e cor e vendem para sucateiros. O lucro vai depender da composição do ´apurado`: o quilo de alumínio vale entre R$ 2,20 e R$ 2,50, e o de garrafa PET, entre R$ 0,80 e R$ 1,10.
Fonte: D.P.
LEIA MAIS AQUI.
QUANDO O LIXO VALE DINHEIRO.(SAIBA MAIS)
Assinar:
Postagens (Atom)